domingo, 7 de novembro de 2010

CORPO, FRAGMENTOS E LIGAÇÕES: A MICRO-HISTÓRIA DE ALGUNS ÓRGÃOS E DE CERTAS PROMESSAS.
Ieda Tucherman

O artigo chama atenção para o projeto moderno e a atualidade, pontuando, a questão da simbiose entre o corpo e a tecnologia, onde já não percebemos a diferença entre real e artificial, como resultado de uma evolução tecnológica em seus diversos campos de estudo, sobretudo no que diz respeito às tecnologias computacionais e biotecnologias.
Ressalta o questionamento do desenvolvimento baseando-se no cinema paradoxalmente ao mantenimento ou permanência da humanidade numa trindade entre corpo, mente, máquina.
Cita Stingler 2004, como possível verdade de que “o homem é um ser que não tem limites” .
É um texto que instiga a curiosidade e nos leva em busca para a procura da talvez, imprecisa modernidade.

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